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 D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu

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danielmontelios
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titaH
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titaH
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MensagemAssunto: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 02 2008, 06:31

Fim de tarde, Cair da noite (representado pela exibição de fotos sequenciadas (tipo stopmotion) mostrando o desaparecer do Sol e o aparecer da Lua.

A Câmara [mostra aquilo Q a personagem esta a ver] começa a sua viagem, onde no decorrer desta, passar por varias pessoas, bastante animadas e ouvindo o som habitual nas Ruas de pequenas cidades e risos das pessoas por Quem se vai passando.
Ao aproximar de um apartamento degradado, cada vez mais lentamente, esse barulho vai diminuindo e vai-se ouvindo cada vez mais alto a música mórbida e deprimente.
A uma certa altura, a Câmara pára a frente do apartamento (+/- 3/4 segundos).
Após esta “pausa”, a personagem vai em direcção a porta de entrada do apartamento a porta subitamente abre-se e apenas se vê tudo escuro e a música que desperta cada vez mais mistério e o barulho ao subir as escadas de madeira.

A medida que as escadas eram percorridas o ambiente tornava-se cada vez mais mórbido e lentamente o som da música ia-se tornando mais intenso, mais claro, mais profundo. Finalmente atingira-se o tal corredor, o corredor de onde saiam aquele misto d sentimentos trazidos pelo som da música.
O caminho era curto, negro, assustador.
O caminho a percorrer parecia nunca mais terminar, as paredes sujas e repletas d buracos atribuíam insegurança e medo que se tornava o protagonista na confusão de sentimentos que ali voavam.
Finalmente: a porta. A tal porta, o mistério, o segredo, todas as duvida se resumiam ao simples abrir daquela porta. A música tornava-se impossível de compreender devido à sua altitude.

Chegara-se então ao primeiro obstáculo a passar. A porta do apartamento. A vontade d saber o Porquê daquela situação toda, do mistério, da música abriu d rápida e firmemente a porta. O barulho ensurdecedor da música não fora abafado pelo estrondoso barulho que a porta fizera durante a sua abertura. A sala aparentemente era aquilo a que se possa dizer de 'normal'. Mas isso não desviava a atenção do verdadeiro objectivo: o misterioso barulho. Foi então que as poucos o som tornava-se incompreensível devido há sua altura, mas isso só significava algo: era ali, tinha chegado ao tal lugar, tinha chegado a porta que continha todos os segredos prontos a desvendar. Faltava agora a acção principal mais importante: abrir a tão sinistra porta.

A tentação d a abrir era tanta, mas o medo conseguia ser maior. O toque na porta, o simples sentir a sua rugosa textura dava uma sensação de que era proibida a passagem a qualquer ser que ali tentasse penetrar naquele ambiente. Aquela abertura entrava em contraste com toda a 'normalidade' do apartamento. Por fim a tentação e o desejo acabaram por vencer o medo que residia. Com um simples toque a porta cai' para o lado de abertura e assim chega-se ao quarto.

Dizem que as primeiras impressões eram sempre as mais importantes. Naquele momento a ideia de normalidade que me invadia a cabeça sublimava-se. Era um quarto, mas não um quarto qualquer. Para trás deixava-se a ideia de normalidade para se dar lugar a algo a que eu considerava de normal. Nunca me sentira como um ser normal, e pela primeira vez em toda a vida, via uma imagem que na minha cabeça era normal. Foi deixado para trás a ideia as ideias de política, as ideias de religião, as ideias de pureza. Deram então lugar àquilo a que eu chamo de 'bem' e que os outros seres humanos chamam de ‘mal’. Passei então a não ver ali presente política nem religião, via apenas a simplicidade dos sentimentos de alguém. Sim, eu não estava sozinha naquele quarto.
Havia mais uma presença, havia mais um ser naquele compartimento que também respirava. Ou não respirava? Já nem sei, aquela imagem a mim era-me completamente normal, pelo menos não me afectava as ideias: era apenas um rapaz, alto, magro. Com uma face branca assim como as suas mãos que possuíam a cor da neve. Naquele quarto não havia janelas, apenas uma lâmpada de fraca incandescência iluminava o rapaz, a mesa que se encontrava há sua beira e um armário fechado com um cadeado.
Sinistro o ambiente, ate para mim o era. O mistério da música fora finalmente desvendado, mas continuaram muitos porquês a solta.
O rapaz sentado no canto do quarto levanta-se. E dirige-se a mesa que se encontrava a poucos metros de si. Ele pega na faca e com a rapidez d um trovão um jarro d sangue salta das suas veias. Sem uma única lágrima a cair pelo rosto encolhe-se no seu canto e baixa lentamente a cabeça. Apenas ficaram visíveis as suas vestes rasgadas, a cor branca da sua pele fazia o preto da sua roupa ser mais intenso, o seu cabelo negro como o carvão fazia a parede angélica ser a mais pura das ilusões e por fim as suas botas escuras confiavam um novo contraste, visto que o piso estava coberto do pó existente no quarto, nas pegadas causadas pelas suas botas sujas e pelo sangue que acabara de ser derramado.

Dei um passo em frente e agora visualizava melhor as paredes do quarto. Assim que o meu passo foi dado o rapaz reagiu instantaneamente e olhou para mim. Aqueles olhos amarelos eram o primeiro sinal de que tudo nele não era assim negro. Estavam molhados, com um simples olhar apercebi-me da dor, do sofrimento que ele escondia no seu interior. Tornou a baixar a cabeça. Examinei então o quarto. Quatro paredes, uma porta no chão, um armário trancado, sem janelas e com uma mesa. A mesa continha uma caixa misteriosa; um rádio de onde a musica era reproduzida; uma faca anteriormente limpa e agora repleta de sangue simbolizando a libertação do sofrimento de um inocente, uma seringa que ainda continha um pouco de um a substancia que me parecia ser heroína. O meu conhecimento no mundo das drogas trazia-me a capacidade de distinguir o produto, a vontade de correr e injectar o que restava era imensa, mas com o receio da reacção do desconhecido mantive-me quieta. Já passara algum tempo desde que deixara de consumir, mas o desejo renascera devido aos problemas que andava a enfrentar. Mas a minha atenção rapidamente se desviou da mesa.
Na parede estavam coladas notas, estavam coladas com algo viscoso, algo avermelhado, mas ainda não era capaz d identificar o que seria. Foi então que firmemente caminhei em direcção a parede. Toquei na parede e peguei numa nota que lá se encontrava. Era sangue! O liquido viscoso que mantinha as notas coladas há parede era nada mais nada do que sangue. Era o sangue humano que se deixava ser consumido pelo dinheiro, pelo materialismo, pela superficialidade. Mais próxima da mesa olhei fixamente para a caixa. Estiquei uma mão para tentar abri-la, mas nesse mesmo instante o rapaz pôs-se de pé e pega na caixa. Não percebera a reacção dele. Mas após olhar fixamente nos seus olhos o rapaz esticara-me os seus braços, onde o sangue já se encontrava seco, e devolve-me e caixa. Abri a caixa com a ânsia de descobrir o motivo daquela atitude.
Dentro da caixa encontravam-se: uma chave, a qual não dei atenção, um papel, e um boneco d trapos.
Peguei no papel. A medida que ia lendo ficava cada vez mais surpreendida, ate que parei e fixei os olhos no rapaz que se voltara a sentar, mas desta vez voltado par a parede. Pousei tudo no chão e aproximei-me dele. Toquei-lhe no ombro e no mesmo momento o rapaz grita sofregamente e empurra-me para traz atirando-me contra a mesa. Tudo caíra para o chão. O rádio continuara a tocar, mas o seu volume fora reduzido porque uma das colunas parecia ter-se avariado, a faca desaparecera, a caixa deixara os seus objectos espalhados pelo chão e a pistola no mesmo momento que cai dispara contra o armário. O som do tiro parecia ter paralisado o som da música e ecoava assim nos meus ouvidos o som da bala a ser disparada. Nesse momento encontrei a seringa a meu lado, e instintivamente injectei o resto de heroína nas minhas veias. Voltara a sentir aquele falso bem esta. Ainda no chão, peguei no papel e continuara a ler atentamente. Descobrira de um dos lados uma carta de amor: uma carta de despedida da pessoa que ele amava. Agora algumas coisas faziam sentido o olhar de sofrimento não enganava, eram problemas de amor que o tinham levado a ruína. Voltando a pagina descobrira aquilo que deveria ser o ruir de o sonho de qualquer pessoa: era a certidão de óbito do seu filho recém-nascido. Agora sim, tudo era mais claro, todas as razoes para se ter metido na droga, no sadomasoquismo estavam ali escritas numa simples folha de papel. A minha atenção fora ainda desviada para umas letras pequenas no final da carta que fora escrito por trás da certidão de óbito do filho, dizia o seguinte: "sei que eras muito novo para ser pai, mas não foi motivo para entrares na droga, o teu filho nasceu com HIV, HIV que tu transmitiste a mãe e consequentemente para o filho..."
Foi no mínimo chocante, não só por saber que ele estava infectado e que o filho também fora, mas sim porque também eu estaria por ter consumido da mesma seringa que ele.
Fiquei estupefacta e peguei na faca que se encontrava debaixo de mim. Escrevi "HIV" com a sua ponta. O sangue cobriu uma porção do tapete sobre o qual eu caíra como que um balde de tinta em cima do mesmo tapete.
Nisto o rapaz fixa o seu olhar super misterioso e apercebe-se que eu não era como "os outros".
Vem ter comigo e com um simples gesto acaricia-me e cara limpando a lágrima que me caíra pelo rosto.
Levantou-se e levou com ele a chave. Dirigiu-se para o armário e abriu a porta do mesmo. Uma das portas tinha um espelho mesmo grande, o espelho reflectia a minha imagem.
Nele eu era capaz de ver uma rapariga sentada no chão, com um brilho no canto do olho. Era uma lágrima de dor que brilhava no meio da escuridão dos meus olhos pintados de negro. Podia ver ainda os meus pálidos braços onde brilhavam os espinhos metálicos das minhas pulseiras. O meu ar agressivo opunha-se a minha face branca. Conseguia-se ver as marcas te todas as vezes que já me injectara, cortara e maltratara.
E mais recente notava-se o "HIV" que eu tatuara por cima das minhas calcas negras. Notava-se o rasgão e o sangue que preenchia o interior. Desviei o olhar do espelho. E olhei para o rapaz. Continuava a ver nele tudo o que eu era! Compreendia-o e sentia-me compreendida apesar de ele não saber da minha história, do meu passado...
Levantei-me, sentia dores na perna em que me cortara, mas isso não impediu o meu corpo de seguir em frente. Quase a chegar a beira do espelho a dor falou mais alto. Ia caindo quando ele me agarra num gesto carinhoso. Senti uma estranha segurança, um sentimento que nunca me fora proporcionado antes. Sentia um calor humano que dava sentido há existência ao frio do inverno. Sem que me apercebesse, não havia ali dor, o corpo aquecera lentamente, e a única barreira entre os nossos lábios era apenas os poucos centímetros que os separavam. Naturalmente desencadeou-se um beijo. Tudo o que naquele quarto era negro mudou e ganhou um novo sentido, um novo significado. Lentamente ele pegou em mim ao colo, encostou-me ao espelho que s encontrava rachado (visto que o tiro acertara na porta do armário). Beijamo-nos intensamente como se não houvesse amanha. Lentamente as mãos percorriam os corpos que entrava, em ebulição. E naturalmente, como se fosse uma cura para os problemas surgiu o amor. Inconscientemente não usamos protecção. Mas naquele momento não era isso que mais me importava. Era a vontade d ser feliz que berrava e não a razão que tentava frustradamente alertar para os perigos.
Simplesmente senti-o chegar ao êxtase. E com ele atingi sentimentos que nunca tinha atingido. Sentia-me segura, preparada para uma nova vida, para ser feliz. Há medida que recuperávamos a respiração, ele afasta-se lentamente de mim. E corre em direcção a pistola: encosta o cano à sua boca e dispara.
O som da arma fixou-se no meu ouvido, a imagem nos meus olhos. Eu não podia acreditar, a minha oportunidade d ser feliz desaparecera. O mais confuso e o facto de ele se ter matado, depois de tudo o que se passara há momentos atrás. Pensava que ele sentiu o mesmo d que eu, mas enganei-me: a ilusão entrava mais uma vez na minha vida sobre a forma do prazer. Restava agora eu naquele quarto repleto de sentimentos ilusórios. Surpreendentemente a música continuava a tocar, a mesma música intensa e barulhenta que tocava quando ela pisara o quarto. Era intensa ate ao mais pequeno pormenor, ate a sua letra: "and if you go, i wanna go with you... and if you die, i wanna die with you..." era simplesmente um momento propicio ao desespero, propcio as loucuras, propicio ha morte.
Estes momentos deixaram a minha alma exposta, perdi-me naqueles olhos amarelos e fiquei assim: venerável. Tudo agora se resumia a fantasmas do passado que me continuavam a atormentar e aos acontecimentos que se decorreram naquela noite. Não havia mais vida nem mais sorrisos, apesar d ainda continuar a respirar por fora, a minha alma perdeu a imortalidade e quebrou-se.
O sol parecia amanhecer, mas a minha alma não sentia a mesma vontade d se recuperar. E no meio de tantos sons e gritos de desespero peguei na faca e cravei-a no lugar onde deveria estar o meu coração.
Na amargura e no desespero o ser humano e capaz de tudo, nem a hipótese de um novo renascer coloca. Deixa-se levar por sentimentos falsos, dai estarmos sempre a sofrer, as vezes mais valia pararmos e pensarmos com a cabeça e não com o coração.
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 02 2008, 06:34

tens bue de jeito para escrever
fica bem
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 02 2008, 14:10

escreves mesmo mt bem

tens bue de talento

parabens
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ze kane
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 02 2008, 14:12

eu tb axo daniel

ela vese logo k faz isto por ter jeito e ter vontade
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 02 2008, 14:56

pois de facto tambem axo qe tns mto jeito, ja li alguns textos teus no hi5 e adurei....


tens mxmo mto talento

continua assim
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nina
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeSáb Jul 05 2008, 04:48

es mt talentosa continua a escrever tens mt jeito

bjos fica bem
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bruno
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeSeg Jul 07 2008, 03:50

aki esta uma rapariga com mt talento

pf escreve mais texto para uma pessoa ler
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Bad Boy
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitimeQua Jul 16 2008, 07:59

Piminhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Continua assim miuda, ta mt fixe

Adorei

Só mais um pf
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MensagemAssunto: Re: D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu   D.C.A 1 ano-GUIAO: o mundo paralelo ao teu Icon_minitime

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