[table:23a4 cellSpacing=0 cellPadding=0 width="100%" border=0][tr]<td><table cellSpacing=0 cellPadding=0 width=348 align=right border=0><tr>[td:23a4 width=10][img(10px,1px)]
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http://www.record.pt/imagens2006/trans.gif[/img]</TD></TR></TABLE></TD></TR></TABLE>[font:23a4=Arial][size=9]O presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gonçalves Pereira, avançou hoje com duas providências cautelares, com o objectivo de suspender a eficácia das decisões tomadas pelos 5 conselheiros na reunião da noite de sexta-feira passada.
Gonçalves Pereira alega que as decisões proferidas pelos 5 membros do CJ - confirmação da descida de divisão do Boavista e suspensão de 2 anos a Pinto da Costa - são "flagrantemente ilegais, inexistentes ou, pelo menos, nulas" e entregou as providências no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (TAF), explicando que os requeridos são a FPF, os conselheiros que "participaram no encontro" e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
O presidente do CJ revelou ainda que vai manter-se no cargo e que já pediu ao presidente da Assembleia Geral da FPF, Mesquita Machado, a demissão dos 5 vogais que decidiram, à sua revelia, os recursos apresentados pelo Boavista e o presidente do FC Porto.
Num comunicado de três páginas lido à comunicação social, Gonçalves Pereira afirmou que as decisões não são válidas, já que o encontro de sexta-feira dos conselheiros foi apenas o "simulacro de continuação da reunião".
O causídico afirmou ainda lamentar "tudo o que se está a passar, que afecta até o prestígio do País, e das instituições do nosso futebol a nível internacional, designadamente junto da própria UEFA".
António Gonçalves Pereira pretende que o TAF decida rapidamente, considerando-se ainda um alvo a abater. "Parece ser óbvio, mas só acredito que seja um alvo a abater por aqueles que não querem que a legalidade seja levada até ao fim. Não me sinto envergonhado pelo que aconteceu na sexta-feira, mas penso que a imagem do CJ saiu lesada", garantiu.
A escolha de Freitas do Amaral para liderar o processo de averiguações levado a cabo a pedido da direcção da FPF mereceu, por outro lado, elogios. "Tem um percurso de vida e de dignidade que aprendi a respeitar. Não tenho dúvidas que irá ter uma opinião consentânea com outros, como Marcelo Rebelo de Sousa", concluiu.[/size][/font]
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